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Calmamente fui-me entretendo com o passar das horas porque até às 19.00 não tinha nada para fazer, e fui substituindo as cores das amostras pelos Red Gill aos Raglou.
Pelas 17.00 já com o sol baixo no horizonte e com a maré meio vazia a destapar as pedras ao fundo, montei um buldo de 100 gr. e um pingalim de borracha preto e vermelho (excepcional e preciosa oferta do meu amigo Miguel) e lancei lá para longe por trás das ondinhas que agora eram bem mais pequenas. Primeiro lançamento, primeira Baila, a maior de todas. Veio morrer calmamente na lingua de areia aos meus pés e com a borracha bem embuchada.
Depois e de repente nem mais uma, nem mais um toque. É nestas alturas que nos invadem todas aquela perguntas, os "porquês" das coisas serem assim. Teriam sempre andado por ali e não lancei tão longe? Andariam por lá e não eram aquelas amostras as ideais? Teriam entrado naquela altura e apanhá-las-ia na mesma com outras amostras? A altura da maré, o pôr do Sol ou qualquer outro factor despoletou um pico de actividade? Ficam as dúvidas todas em aberto mas que certamente com o correr dos tempos e a repetição das situações, serão talvez parcialmente esclarecidas.
Não sou muito experiente em corrico, pratico muito mais o spinning, mas nequele local e naquelas condições não vale a pena spinnar porque não se consegue lançar à distância necessária para chegar ao peixe. Vai-se aprendendo.
Como sou um verdadeiro apreciador de peixe, mais de Robalos que de Bailas mas na falta dos primeiros......esta foi "ao sal" acompanhada por um Bucelas bem fresquinho.